terça-feira, 16 de setembro de 2008

Receitas Do Dia - Prazeres Sem Conta.

Camarão de Baía de Nª Senhora da Luz. As delícias dos primeiros monges que rezaram em Cabo Verde.

A ancestral caixinha que os ditos monges abençoaram.


O admirável chicharrinho novo de Porto Mosquito.


O inferno in vitro.

domingo, 14 de setembro de 2008

Meu Bem.


Meu bem se te fores...

Porto Mosquito





sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Muitas Nozes, Poucos Dentes.

Já foram 100 ha de purgueiral em Salineiro, Ilha de Santiago. A plantação tinha como objectivo "alimentar" uma cooperativa local para a produção de sabão. À semelhança de todas as outras cooperativas pensadas pelos governos, esta também não deu certo. Como a plantação acabou por não servir para nada a população vai utilizando as árvores próximas da estrada como lenha para o fogão. As outras lá longe continuam intactas e todas elas muito floridas e algumas já com muitos frutos nesta época. Enfim... nozes a quem não tem dentes. O que o País gosta mesmo é de pobreza, quero dizer, a minoria que governa e a outra que não está por enquanto no governo.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Regresso De Férias

É a proposta da casanova para o primeiro dia depois das férias. Bom apetite!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Poema




Rasga o meu sorriso
e espalha-o na ternura do tempo


(Maria Luisa da Cunha Ribeiro - Fogo Branco - 1985)

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Purgueira - O Ouro Verde

"Estrela mundial, planta pode ser a tão sonhada redenção do semi-árido e alternativa à soja"

Cabo Verde que já foi um dos maiores produtores mundiais de sementes de Purgueira com produções, de certeza, acima das 10 mil toneladas por ano (sem planificação adequada), está à espera de quê?
Que mais quer o País para reduzir a pobreza, a dependência energética, fixar pessoas no campo e empurrar a sua economia?
Até quando este faz de conta que a natureza é madrasta?
Até quando viver apenas dessa ajudodependência doentia que tolda a imaginação e o orgulho por uma independência criadora de riqueza?
Talvez um dia destes. Atrás dos tempos vêm tempos.