terça-feira, 24 de julho de 2007

Viver.

Tempo esse tão longe e tão perto.
Que força é essa que nos faz morrer aos poucos?
Sem pressa nem tempo.
Como se o tempo existisse ou houvesse tempo para tanto.
Serena vertigem talvez seja a de todas as nossas vidas.
Depois? Nada a fazer.
Havendo memória o tempo pára a qualquer instante.
E… ao parar, só nos faz sorrir, chorar e viver.
É bom viver e dispor desse tempo.
Doce cheiro a licor de anis e filhós tem por vezes a memória.