Cá Estamos!
Depois de muita insistência junto da CvTelecom, sem que eles nos passassem cartão ou qualquer justificação durante 7 dias, lá conseguimos conectar à rede por tentativa e erro com a ajuda do descanso dominical. A falta de respeito dessa empresa pelos clientes é de se lhes tirar o chapéu. Difícil de se encontrar neste mundo da publicidade falaciosa e do lucro fácil sob a protecção do Estado.
A propósito e por coincidência hoje é dia 13 de Janeiro, dia de se comemorar em Cabo Verde o fim do sistema de partido único no poder. Toda a gente reconhece que a alternância de poder é útil para o desenvolvimento, mas todos só pedem maiorias absolutas e mesmo qualificadas, de preferência por muitos e longos mandatos e com muito, muito Estado a vigiar. Basta que se aproximem eleições e à volta dos partidos gravitam desde muito cedo milhares de “solidários” de todas as formações à espreita de uma nomeação. O poder tudo arrasta. Hoje seria um bom momento da História para se reflectir a profunda e irreversível crise do sistema político partidário em democracia. A História também muda tempos e vontades e é por isso que outros tempos hão de vir para pôr fim à inutilidade e monopólio dos partidos no acesso ao poder político. Hoje, por pluralidade entendemos muitos partidos o que não significa nem se traduz em muitas e novas ideias. Pelo contrário, a sociedade está politicamente cada vez mais pobre e distante da participação. Um dia talvez se comemore o fim do monopólio político dos partidos. A liberdade será sempre o que quisermos que ela seja.
Entre as muitas e carinhosas prendas que no Natal encheram o meu sapato, destaco esta: “A Desilusão de Deus” que no título original é “The God Delusion” com um melhor sentido, de Richard Dawkins. Deliciosa e indispensável leitura para os ateus e para os outros.
Entre as muitas e carinhosas prendas que no Natal encheram o meu sapato, destaco esta: “A Desilusão de Deus” que no título original é “The God Delusion” com um melhor sentido, de Richard Dawkins. Deliciosa e indispensável leitura para os ateus e para os outros.
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