Dúvidas
Tenho algumas. Não da competência e capacidade mas do método.
Mudar é um imperativo. Acima de tudo um imperativo democrático. Como o foi quando a equipa camarária em exercício mudou o que tinha que ser mudado em alguns aspectos com mérito.
Escrever um programa de governo municipal é fácil. Mas não é fácil escrevê-lo com um sentido de mudança. Propondo uma nova forma de governar.
Os programas por costume tendem a enunciar uma extensa lista de obras e medidas, muitas delas não tendo em conta o tempo disponível do mandato.
A solução proposta para o mercado municipal do Plateau é apenas cosmética. Condiz pouco com este programa de governação ou com uma ideia de mudança. Está um pouco feito em cima do joelho.
Falta um calendário para as coisas ficarem prontas e falta o rosto daqueles que serão os responsáveis e os dirigentes a quem se deve pedir contas.
É preciso que os programas de governação sirvam mesmo de referência para os eleitores.
Por exemplo, caiar (com cal) a Cidade é um simples imperativo pela saúde pública e pela estética. Este programa, não se lembrou desta relevância. Nem ordena prazos para os objectivos, nem indica equipes de trabalho.
Um executivo camarário é para governar e governar significa mais prever do que outra coisa qualquer e por isso, também, este seria um bom momento para libertar a Câmara de tantos serviços que podem ser feitos por privados e de muita da sua encrencada máquina.
Terá certamente outros méritos. Creio que sim, como creio que o essencial dos grandes temas a resolver cabem numa página A4.
Mais vale pregar um prego de cada vez, mas deixá-lo bem pregado.
Este candidato pode fazê-lo. Mas se não for esta a escolha popular a solução que se segue tem que passar por uma nova forma de governar, em todos os sentidos até na forma como os cidadãos participam na vida da Cidade. Toda a gente deseja mudança, incluindo os que votaram no actual executivo.
Se o futuro Presidente da Câmara instituir o hábito de se dirigir pela televisão uma vez por mês aos cidadãos prestando contas da Cidade, já é uma boa forma de governar.
Para quem fica na oposição, preparar uma solução a sério começa no dia a seguir à declaração dos resultados e dura 4 anos. Depois, nada melhor do que o escrutínio popular.
Mudar é um imperativo. Acima de tudo um imperativo democrático. Como o foi quando a equipa camarária em exercício mudou o que tinha que ser mudado em alguns aspectos com mérito.
Escrever um programa de governo municipal é fácil. Mas não é fácil escrevê-lo com um sentido de mudança. Propondo uma nova forma de governar.
Os programas por costume tendem a enunciar uma extensa lista de obras e medidas, muitas delas não tendo em conta o tempo disponível do mandato.
A solução proposta para o mercado municipal do Plateau é apenas cosmética. Condiz pouco com este programa de governação ou com uma ideia de mudança. Está um pouco feito em cima do joelho.
Falta um calendário para as coisas ficarem prontas e falta o rosto daqueles que serão os responsáveis e os dirigentes a quem se deve pedir contas.
É preciso que os programas de governação sirvam mesmo de referência para os eleitores.
Por exemplo, caiar (com cal) a Cidade é um simples imperativo pela saúde pública e pela estética. Este programa, não se lembrou desta relevância. Nem ordena prazos para os objectivos, nem indica equipes de trabalho.
Um executivo camarário é para governar e governar significa mais prever do que outra coisa qualquer e por isso, também, este seria um bom momento para libertar a Câmara de tantos serviços que podem ser feitos por privados e de muita da sua encrencada máquina.
Terá certamente outros méritos. Creio que sim, como creio que o essencial dos grandes temas a resolver cabem numa página A4.
Mais vale pregar um prego de cada vez, mas deixá-lo bem pregado.
Este candidato pode fazê-lo. Mas se não for esta a escolha popular a solução que se segue tem que passar por uma nova forma de governar, em todos os sentidos até na forma como os cidadãos participam na vida da Cidade. Toda a gente deseja mudança, incluindo os que votaram no actual executivo.
Se o futuro Presidente da Câmara instituir o hábito de se dirigir pela televisão uma vez por mês aos cidadãos prestando contas da Cidade, já é uma boa forma de governar.
Para quem fica na oposição, preparar uma solução a sério começa no dia a seguir à declaração dos resultados e dura 4 anos. Depois, nada melhor do que o escrutínio popular.
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