- O recinto de descarga e venda do peixe não tem ligação, ou qualquer acesso aos frigoríficos.
- Não existe uma zona própria só para a descarga e controlo do pescado.
- Os barcos permanecem encostados na zona de descarga por tempo indeterminado, muitas vezes com peixe no porão à espera de melhor preço.
- Ninguém regista o peso do pescado capturado, as espécies, as dimensões e outros dados muito importantes para a análise científica dos recursos marinhos.
- O recinto não é totalmente coberto.
- Cada um esviscera peixe onde bem lhe apetece.
- A água utilizada é imprópria e por vezes conspurcada.
- Apesar da saúde pública também morar aqui, não são exigidos boletins de sanidade a quem vende ou manuseia o pescado, nem inspecções sanitárias acompanhadas de polícia, nem é feito qualquer tipo de controlo sanitário. Este local está abandonado pela Delegacia de Saúde.
Pensar numa Lota (electrónica e tudo) é bom, mas antes temos muito que pensar e fazer. Inaugurar estruturas é muito fácil. Difícil, muito difícil, é mantê-las a funcionar com regras e com alguém que preste contas e responda por elas.