
O futuro do biodiesel pode estar com o pinhão-manso.
Especialistas, pesquisadores e produtores são unânimes em relação às vantagens do Jatropha curcas.
Quando a idéia do biodiesel tomava corpo no Brasil, diversos grupos de pesquisadores se lançaram a revisar o acervo de oleaginosas disponíveis no país em busca de algo que realmente pudesse fazer a diferença. Daí surgiram diversos nomes como a soja, mamona, amendoim, girassol, palma, babaçu, algodão e até o café, cada uma com resultados que ainda não entusiasmavam. Sim, eram satisfatórios, mas nem tanto. Faltava ainda uma planta alternativa que fosse altamente viável, tanto no manejo quanto na questão financeira. Depois de algum tempo de pesquisas, começou a aparecer em diversos locais o nome que pode fazer a diferença para o futuro do biodiesel: o Jatropha curcas, mais conhecido como pinhão manso.