Muito Para Além Do PIB.
Referências que contribuíram para o estatuto de PDM.
- Quando desembarcaram nestas ilhas com o propósito de criar raízes, ninguém habitava este afortunado território cuja posição geográfica fez dele a maior plataforma da história humana de fluxo de pessoas entre continentes. A “salada” de culturas não permitiu a sedimentação de qualquer pretensão tribal ou não familiar.
- Desde muito cedo os que foram ficando tomaram pé no sentimento de uma identidade que os unia, uma espécie de código de vida colectivo para manter a sobrevivência.
- No século XIX essas memórias, vivências e costumes cruzados cristalizam definitivamente a identidade pela mão de brilhantes intelectuais, poetas e pessoas de espírito crítico e aberto.
- O desejo de um País saltitou pouco mais de um século e a Independência foi a conquista mais determinante depois do modo de vida, falar e pensar, se tornar Identidade.
- Apesar de dolorosa pelas ofensas causadas a muitos dos seus genuínos e bons filhos da terra, bastante mais por imperativos internacionais do que “luta de classes”, a Independência iniciou um penoso caminho contra o obscurantismo, a natalidade descontrolada, o analfabetismo e os alicerces – mesmo que frágeis – de uma economia possível.
- Os cuidados de saúde primários e a permissão limitada e assistida da interrupção voluntária da gravidez tiveram um papel preponderante para contrariar o agravamento da pobreza.
- Os emigrantes e as rabidantes, desde a alvorada do País abasteceram eficazmente os mais longínquos recantos onde viviam pessoas, mantendo o equilíbrio na sobrevivência possível, tarefa bem longe do alcance do Estado.
- Sucessivos governantes que, aparte considerações sobre corrupção e o oportunismo de muitos, souberam encaminhar o melhor possível, as dádivas, empréstimos e financiamentos internacionais, demonstrando cultura, boa educação, boa história e sobretudo certeza no futuro.
- Financiadores do País que souberam ultrapassar as limitações restritas das “ajudas” para se posicionarem como financiadores de projectos de desenvolvimento a sério, sem paternalismos.
- Políticos e homens de estado que têm sabido coabitar de forma aparentemente divergente mas pacífica dando ao País o ambiente sadio e seguro que tem hoje, próprio de um Estado de Direito.
- A terceira maior conquista do Povo Cabo-verdiano: a Universidade. O passo que lançou o País no caminho irreversível da modernidade. O parceiro nº 1 de qualquer boa governação futura.
- Quando desembarcaram nestas ilhas com o propósito de criar raízes, ninguém habitava este afortunado território cuja posição geográfica fez dele a maior plataforma da história humana de fluxo de pessoas entre continentes. A “salada” de culturas não permitiu a sedimentação de qualquer pretensão tribal ou não familiar.
- Desde muito cedo os que foram ficando tomaram pé no sentimento de uma identidade que os unia, uma espécie de código de vida colectivo para manter a sobrevivência.
- No século XIX essas memórias, vivências e costumes cruzados cristalizam definitivamente a identidade pela mão de brilhantes intelectuais, poetas e pessoas de espírito crítico e aberto.
- O desejo de um País saltitou pouco mais de um século e a Independência foi a conquista mais determinante depois do modo de vida, falar e pensar, se tornar Identidade.
- Apesar de dolorosa pelas ofensas causadas a muitos dos seus genuínos e bons filhos da terra, bastante mais por imperativos internacionais do que “luta de classes”, a Independência iniciou um penoso caminho contra o obscurantismo, a natalidade descontrolada, o analfabetismo e os alicerces – mesmo que frágeis – de uma economia possível.
- Os cuidados de saúde primários e a permissão limitada e assistida da interrupção voluntária da gravidez tiveram um papel preponderante para contrariar o agravamento da pobreza.
- Os emigrantes e as rabidantes, desde a alvorada do País abasteceram eficazmente os mais longínquos recantos onde viviam pessoas, mantendo o equilíbrio na sobrevivência possível, tarefa bem longe do alcance do Estado.
- Sucessivos governantes que, aparte considerações sobre corrupção e o oportunismo de muitos, souberam encaminhar o melhor possível, as dádivas, empréstimos e financiamentos internacionais, demonstrando cultura, boa educação, boa história e sobretudo certeza no futuro.
- Financiadores do País que souberam ultrapassar as limitações restritas das “ajudas” para se posicionarem como financiadores de projectos de desenvolvimento a sério, sem paternalismos.
- Políticos e homens de estado que têm sabido coabitar de forma aparentemente divergente mas pacífica dando ao País o ambiente sadio e seguro que tem hoje, próprio de um Estado de Direito.
- A terceira maior conquista do Povo Cabo-verdiano: a Universidade. O passo que lançou o País no caminho irreversível da modernidade. O parceiro nº 1 de qualquer boa governação futura.
Sem comentários:
Enviar um comentário