sábado, 30 de junho de 2007

"Os Badios"

(clique na fotografia para ampliar)
5º Aniversário da Independência Nacional - Rotterdão, 05/07/1980

Da esquerda para a direita, em pé: Papá-Tarrafal; Zé Fragoso-Dr; Silvino; Djuba; Jaiminho Benfica; Noco.
Em baixo: Zé Rui; Camelo; Zé di Plácida; José Maria Lobo (Djedje); Calú di (Zaque Sapateiro); Olívio.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Michael Erni - Recuerdos De La Alhambra

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Hubble.


quarta-feira, 27 de junho de 2007

Combates Pela História


Este livro, resultado de uma compilação de artigos e ensaios, como escreve o autor, é um documento notável e importante. Notável pela diversidade de temas e importante porque, na minha opinião, este poderia ser o texto de apoio para uma reflexão sobre o futuro do Estado e da Nação, partindo da original ideia de Nação maior que o Estado e por isso de um Cabo Verde inovador e presente no mundo desde a primeira hora, ou seja, muito para além da formalidade da Independência e das fronteiras territoriais.

Este livro convida não à reflexão num atelier de três dias mas a uma reflexão, permanente, sustentada pelas elites que pensam, escrevem, decidem, representam, produzem, estudam e vivem na tal Nação que incorpora o Estado geográfico.

Rever o passado para actuar no presente é uma atitude difícil de ser assimilada pela nomenclatura porque a cultura tradicionalmente assumida é feita de maus pensamentos e impõe que águas passadas não movem moinhos, uma cultura bem ao jeito do comodismo e do conforto do poder, avessa à reflexão e sobretudo a mudanças.

Às vezes fico a pensar, sem fundamento claro, que haverá um loby da pobreza, um loby que se alimenta da pobreza e que tudo faz para não se olhar para a Nação nem para o País, um loby que disfarça bem os interesses acomodados. Talvez não passe de uma impressão minha.

Cabo Verde melhor do que nunca dispõe das ferramentas com as quais deve contar: a Memória, a Nação e a Democracia. Não lhe falta nada para ser melhor.

terça-feira, 26 de junho de 2007

Cores Da Boa Vista


segunda-feira, 25 de junho de 2007

Poilão

Em 1/Out/2006


Ontem, 8 meses depois, mais precisamente 267 dias

Valeu a pena? Claro que valeu a pena. Vêm aí as chuvas e o nível das águas vai subir muito porque o solo está mais compactado.
Em Cabo Verde poupar água significa acima de tudo guardar a água da chuva.
Deveria ser este o significado mas infelizmente os discursos oficiais ainda falam do pingo na torneira mal apertada levando as pessoas a pensar que a culpa pela escassez de água é delas e não da falta de determinação em resolver problemas como este.
No planeta o consumo da água é o seguinte: 70% na agricultura, 20% na indústria e apenas 10% no consumo humano (higiene, cozinhar e beber).
Mudar o discurso e guardar toda a água da chuva que for possível, em Cabo Verde, faz todo o sentido.


domingo, 24 de junho de 2007

San Jon


Na parede de um antigo restaurante no Sal

sábado, 23 de junho de 2007

Jonh Lee Hooker - Hobo Blues

sexta-feira, 22 de junho de 2007

A Grande Viagem

Em boa verdade esta contagem decrescente teve início há 160 mil anos quando esta prodigiosa espécie, o Homo sapiens sapiens, resolveu exercer os atributos de que dispunha e começar a expandir-se à velocidade de 20 km por geração. A massa cinzenta já tinha as mesmas capacidades que tem hoje mas não eram nem em número suficiente nem experientes. Foram necessários 160 mil anos de viagem para se começar a ver a nossa casa ao longe. Mas o cominho é este, o das estrelas!







quarta-feira, 20 de junho de 2007

Bom Dia - Das Frutas Serenadas.

Príncipe das nuvens

Há dias que caminham silenciosos
Como se rastejassem à soleira
Das nossas almas esquecidas
E olhassem de soslaio a solidão
Também nossa…

Há dias insidiosos, à flauta
Em que o mago engana a serpente
E este, de puro fogo, crepita
À Eva e sua profanada maçã
- ó libidinosas…

Dias há que nos adentram o lar
Pela fresta das janelas e do pensamento
E ficam quietos, como lamentos,
De murmúrios tão-somente
E em desenlace…

É quando a poesia soletra
Na vertigem deste lugar
- chamemo-lo poisio ou viagem –
Onde se refugia o Albatroz,
Príncipe das nuvens…

Filinto Elísio
(Das Frutas Serenadas - Artes e Letras - 2007)

terça-feira, 19 de junho de 2007

Na Hora da Cor

Quebra-canela, cai sereno o 169º dia de 2007

segunda-feira, 18 de junho de 2007

A Bela Adormecida

Durante a semana que passou visitei uma exposição sobre ambiente e energias alternativas que decorre nos Paços do Concelho, Câmara Municipal.
Não é uma exposição, claro, porque não tem a ver com alguma coisa feita nesta matéria: energias alternativas e ambiente. É tão só uma mostra de cartazes de empresas, folhetos informativos e alguns, poucos, pequenos utilitários foto voltaicos.
Se calhar tem que ser assim, não se pode expor nem fazer mais. Não contesto.
Mas já levanto dúvidas sobre o insistente e apressado interesse pelas ventoinhas e pelo foto voltaico só porque toda a gente fala em alternativas que de facto necessitamos.
Eu estou convicto do interesse desses equipamentos para ajudar a reduzir a dependência do combustível fóssil mas gostava de ver esse interesse balizado num programa com pés e cabeça e sobretudo aplicado onde efectivamente faz falta.
Eu bem sei que o negócio é óptimo para as empresas que vendem esses equipamentos. Cobrir achadas de painéis solares e ventoinhas e tirar daí bom lucro é o sonho de qualquer um. Mas o problema é pagar, assistir, manter e tirar daí benefícios para as pessoas, quero dizer, as pessoas todas.
Bem sei também que é mais fácil assinar uma parceria, depois encomendar, desalfandegar, montar, inaugurar e pagar por entreposta instituição. Dá mais nas vistas e a sensação é óptima, é uma sensação de quase dever cumprido.Todos nós sabemos que depois… bom, depois é uma canseira à espera de peças e técnicos.
Quero com isto dizer que é necessário um programa. É necessário mobilizar competências para esta discussão. É necessário inovar e sobretudo fazer com que o maior número de pessoas beneficie desse programa.
Eu estou convicto da importância do biodisel, por exemplo, porque Cabo Verde está na linha dos melhores sítios do mundo para a cultura da Purgueira em larga escala. Eu estou convicto da importância do biodisel porque milhares de proprietários de terrenos que não servem para a agricultura tradicional podem encontrar uma fonte de rendimento cultivando uma planta que não tem inimigos nem mesmo as cabras. Estou convicto da importância da cultura da Purgueira para a utilização como biodisel porque é uma energia alternativa que para a sua produção envolve apenas os cabo-verdianos e ajuda a combater a pobreza.
Mas estou igualmente convencido que, sem razão, as empresas que negoceiam foto voltaicos e ventoinhas não gostam da ideia, nem talvez os que têm a incumbência de arranjar alternativas ao combustível fóssil. Oxalá esteja enganado.
Em boa verdade, a Purgueira pode ser uma alternativa produzida por nós próprios sem dependências tecnológicas seja de quem for. Ela é uma bela aposta mas por enquanto bela adormecida.

domingo, 17 de junho de 2007

Pedra de Lume

Sombras do Século XIX na Ilha do Sal

sábado, 16 de junho de 2007

Bravo Meu Bem


O João Miguel pintou este animal que nos acompanha desde sempre como uma divindade nos sonhos e na paisagem. Soberbo respeito. Soberbo mito.
Nenhum outro animal obrigou o Homem a compor música propositadamente em sua honra.
De certa forma nenhum outro animal domesticou tanto o Homem quanto este.
A orquestra Tremolos Coda de Angra do Heroísmo tocou no Raminho este passe doble de nome Zujar também em honra deste mito que faz tocar, correr e sonhar os rabo tortos da Terceira.


sexta-feira, 15 de junho de 2007

Aguarela

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Bem Comer.

Nova roda dos alimentos

A nova Roda dos Alimentos é composta por 7 grupos de alimentos de diferentes dimensões, os quais indicam a proporção de peso com que cada um deles deve estar presente na alimentação diária:

Cereais e derivados, tubérculos – 28%
Hortícolas – 23%
Fruta – 20%
Lacticínios – 18%
Carnes, pescado e ovos – 5%
Leguminosas – 4%
Gorduras e óleos – 2%

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Com segredos e silêncios

Fecho os olhos para sonhar cidades distantes,
paisagens de luz com um destino estranho

É um filme de silêncio. Piscam as luzes,
mexem as bocas. Pisam marcas dos antecessores.
Amam, gritam, sufocam.
Eu estou surdo. Surdo e mudo.

Estou do outro lado dos continentes.
Vivo na luz marítima

Chego-me a ti em sonhos
como um velho cargueiro, oscilando e rangendo
sem destino no meio do nevoeiro

Sonho que faço a ponte. Atravesso o oceano
com segredos e silêncios depositados pelos anos
no fundo dos porões

Trago olhos de faroleiro turvos das tempestades
alma de pescador temente do desastre
e um coração astronauta ciente de que a terra é pouca
e finita


Rui Duarte Rodrigues
(Com segredos e silêncios - 1994)

A Tenda Dos Sonhos

Não é para chegar a Cabo Verde que centenas de pessoas dos países vizinhos se fazem ao mar numa viagem onde a morte também é um passageiro. Todos sabemos. Nesta terra ainda só há lugar para os sonhos de quem mora aqui. Ainda não vale a pena arriscar a vida por tão pouco. Contudo não tenhamos ilusões de que isso um dia possa acontecer por se tornar insuportável a vida nesses países.
Convém no entanto não esquecer que nesses países sempre houve pobreza e o sonho de se poder escolher e possuir o que se gosta. Mas nunca como agora as pessoas arriscaram tanto a vida por esses sonhos. Na base dessa desgraça não está tanto o voluntarismo dos que sonham mas mais a descoberta de um grande negócio por parte dos traficantes de pessoas. São eles que incentivam e tornam o sonho possível. Esses traficantes pensam mesmo que estão a contribuir para a felicidade dos que possam escapar, com um preço elevado é claro, primeiro em dinheiro, porque todos os sonhos devem ser caros para terem sabor, e depois talvez em vidas porque o destino assim o obriga. É um drama que ultrapassa os nossos valores.
Mas há uma coisa que não devemos esquecer, acima desses traficantes estão os governos dos seus países e são esses, em última instância, que incentivam os traficantes de pessoas com a governação que exercem.
Muito, mesmo muito, tem sido feito pela comunidade internacional (com dinheiro dos impostos de quem trabalha) para tentar criar melhores condições de governação nesses países, perdão de dívidas, doações e acordos sem fim e sem resultado prático. Nesses países o dinheiro sublima-se enquanto a pobreza se cristaliza. É pois urgente que mudemos de rumo e a primeira regra de ouro a exigir é a obrigação de quem recebe ter que prestar contas.
Cabo Verde fez muito bem o seu trabalho de assistência humanitária aos irmãos que foram encontrados à deriva e tem que continuar a fazer o que sempre fez melhor, aplicar os empréstimos e dádivas internacionais aonde forem destinados, prestando contas disso, deixando assim a pobreza perder folgo, desanimando os traficantes de almas. É também por esta simples razão que Cabo Verde parece tão diferente dos outros países da região.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Bom Dia!



Ausência - Goran Bregovic (Cesária Évora)

segunda-feira, 11 de junho de 2007

10 De Junho


Como sempre a recepção na Embaixada Portuguesa, mais precisamente na belíssima residência foi simpática e estava repleta de notáveis. Como não podia deixar de ser a maioria dos presentes eram cabo-verdianos. Um bom momento para dois dedos de conversa e um olhar distante para as inúmeras obras de arte e peças requintadas que decoram a entrada, a nunca perder.

Ao discurso curto e simples da Senhora Embaixadora seguiu-se o momento alto no Auditório da Praia com o Trilhos. Um quarteto que, sente-se logo, vem de muitas escolas. Uma proposta e um som bem diferentes do que é habitual ouvirmos quando alguém pega numa guitarra portuguesa. Sem gemer, a guitarra esteve nas mãos de quem há-de ser um grande mestre.

Foi uma boa prenda do Centro Cultural Português.

Mensagem

De um leitor do BOMMAR
Olá, como esta.
Sou cabo-verdiano e vivo actualmente na Polónia.
Gostaria de lhe expressar os meus parabéns pelo seu Blog, pelo seu bom gosto e pelo senso crítico que possui. Li alguns artigos de opinião e gostei muito. Ainda não tive tempo para ler todos os artigos, mas o pouco que já li, está muito bom. Brevemente irei lançar o meu blog e gostaria de saber se posso colocar alguma matéria de opinião sua, com o devido "link" para a fonte. Caso seja passível agradecia.
Também sou um grande apreciador do peixe de cabo verde e fazia em cabo verde pesca submarina.
No dia que for a Praia irei de certeza conhecer o seu restaurante.
obrigado

domingo, 10 de junho de 2007

Camões

Dois interessantes posts sobre as comemorações de hoje:
Este aqui no Blasfémias. E este aqui no Rerum Natura.
Um discussão sem fim. Ainda bem.

Magnífica


sábado, 9 de junho de 2007

A Próxima Vítima.

O acidente fatal que aconteceu esta semana suscita-nos um profundo pesar mas também indignação e revolta. Não seria necessário este tipo de sacrifício e esta perda irreparável se quem tem a responsabilidade de zelar pela segurança pública o fizesse com empenho. Este acidente é bem a ilustração da frase com que a sociedade caboverdiana gosta de descartar responsabilidades e trabalhos: amigo, estás em Cabo Verde, aqui é assim, nos é coitado!

Um carro em excesso de velocidade com a carga solta é uma parte do imenso rol de barbaridades que diariamente põem em risco vidas e bens.

Carros impróprios para andarem nas estradas, iaces loucos, camiões carregados até ao céu, buracos sem sinalização, postos de iluminação a tombarem, caixas de fusíveis da Electra abertas e ao alcance de crianças, autocarros abarrotados de gente, varandas a desabarem, obras sem protecções e tantas outras barbaridades sem rei nem roque.

Que Ministério Público tem mão forte para chamar à responsabilidade uma estrutura como, por exemplo, a Protecção Civil? Ou esta serve apensas para fazer pontos de situação em dias de mau tempo? Estranha maneira esta de querer promover o desenvolvimento desprezando com displicência e por preguiça de trabalhar vidas sempre preciosas. Qual de nós será a próxima vítima?

Tartaruga de Couro

Pedra de Lume - Ilha do Sal - 1989

SAN JOSÉ.- A tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), que permaneceu no planeta por 110 milhões de anos, está se extinguindo devido à ação do homem, revela um estudo de cientistas norte-americanos ao qual o Terramérica teve acesso. A pesquisa das universidades de Indiana e Drexel prova que subsistem pouquíssimos exemplares desta espécie, que conviveu com o mamute e o tiranossauro e sobreviveu a catástrofes planetárias, como os degelos. Em 1988, 1362 tartarugas desovaram em Playa Grande, na Costa Rica, o principal ponto de desova do Oceano Pacifico ocidental. Apenas 13 anos mais tarde, em 2001, somente 69 animais apareceram para deixar seus ovos. (…)

Hoje, em Cabo Verde, principalmente os mais novos têm uma consciência e uma atitude humana para com as tartarugas fruto de muitas campanhas de protecção destes animais e também da escola que tem educado as novas gerações. Os tempos já são outros e melhores.
No entanto, em surdina e à boca pequena, ainda se vende o famoso bargadjo de tartaruga com que a crendice diz tratar a falta de potência sexual nos machos e também os ovos indispensáveis para se recuperar de enfermidades prolongadas.

Mas o engraçado nestas histórias é que há pessoas importantes que até dizem ter canudo, distintas e muito aperaltadas, verdadeiros animais políticos, que acreditam e consomem estas coisas e até mesmo não dispensam uma bafa de tartaruga em reservados pouco iluminados e clandestinos talvez para não perderem as raízes culturais, só por este motivo de força maior e nenhum outro.

Há gente de morrer a rir.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Avaria

Uma avaria no computador impossibilitou a actualização do blog desde terça-feira.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Outras Viagens.



Esta é uma peça bem feita, bem concebida. Uma bela peça. Tem força e movimento. O resto sente-se porque está no sítio certo.

Este é um dos casos em que a base o espaço verde não faz parte nem da peça nem da mensagem. Eu preferia ver a base desta excelente peça assente nas pedras do velho cais de S. Januário que não sei para onde as desterraram.

A escultura fica imponente na mesma, mas as pedras do velho cais sussurram histórias de tempos antigos que poderiam ter como mensageira esta obra de mestre, é pena.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Peixes De Cabo Verde


Esta colecção de fotografias foi extraída deste livro. O livro refere nos agradecimentos pp 169 os nomes dos Srs Carlos Pulú e Sá Pinto como autores de "fotografias que muito contribuíram para o enriquecimento deste trabalho" . Por me parecer importante a divulgação desta colecção coloquei todas as fotografias do livro no template com os respectivos nomes nacionais e designações científicas.

domingo, 3 de junho de 2007

E O Maio Aqui Tão Perto.

Enquanto rodava os slides do post anterior veio-me à memória uma pergunta que há muito fiz a mim mesmo: porque razão não há quem se interesse pela Ilha do Maio?
Quero dizer caboverdianos badios e não estrangeiros.
Haverá alguma explicação mas decerto não será fácil entender.
A Ilha do Maio dista de Santiago apenas 10 minutos de avião e duas horas de barco. Tem praias magníficas, tão magníficas como as que existem em qualquer país com praias magníficas. Tem espaço a perder de vista. É uma ilha pacata, saudável e onde o tempo corre a favor da vida, mas tem estado quase abandonada não fosse a recente descoberta feita por levas de forasteiros com ar ansioso que estão literalmente a ocupá-la.
É estranho. A burguesia e a classe média de Santiago nunca descobriram esta espantosa ilha. Nunca compraram terras, nem construíram, nem nunca foram descansar neste pequeno paraíso. Simplesmente ignoraram-na. Porquê? Porque lá não há nada? Mas isto só pode ser uma vantagem para quem está na sua terra e tem dinheiro.
Talvez a razão esteja presa nas raízes lusas e na elegância duma qualquer avenida de Lisboa. Ou talvez sejam ainda bem fortes as raízes rurais sempre avessas a praias de areia branca e ao cosmopolitismo. Quem sabe?

Ilha do Maio

Ilha do Maio


(Fotografias de Almerindo Fonseca)


sábado, 2 de junho de 2007

Luz, Silêncio e Encanto



(Ruis Vaz, ontem. Clique para ampliar)

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Crianças

Fotografia de António Abreu